A marca existe para identificar um produto ou serviço, correspondendo a expectativa do cliente.

Quem compra um Mercedes-Benz tem expectativas mais elevadas em relação a carros do que quem compra um Gol. Quando pensamos em um médico cirurgião plástico, a marca que vem a nossa mente é Pitangui. Quando pensamos em um jogador de futebol, a marca que vem a nossa mente é Cristiano Ronaldo. Quem é o segundo cirurgião plástico mais famoso do mundo? Quem é o segundo jogador mais famoso do mundo? Perguntas difíceis de se responder quando o primeiro tem um posicionamento tão poderoso. Posicionamento é como o cliente percebe você.

No mercado, a percepção é a realidade. A pergunta que realmente interessa: um pet shop, clínica ou hospital veterinário realmente precisa ter uma marca? No mercado veterinário, a marca só se justifica se você trabalha em equipe, isso é, se delega funções. Quando você trabalha em uma clínica e não delega funções para outros profissionais, você é a marca. O cliente o procura pela percepção que você gera nele. É apenas você quem atende o cliente. Nesse caso tudo está ajustado.

O desajuste aparece quando você delega funções para outros profissionais. Quando o cliente procura você e é atendido por outro membro da sua equipe, ele se sente traído. Como resolver esse problema? Com uma marca para o pet shop, clínica e hospital. Assim, o cliente procura os serviços pela marca da clínica e quando você o passa para outro profissional da equipe, ele aceita naturalmente.

Vamos fazer um resumo das ideias apresentadas:

  1. Se você tem uma clínica onde não delega funções para outros profissionais, não precisa de uma marca para essa clínica. Nesse caso a marca é você.
  2. Se você tem um hospital onde delega funções, precisa de uma marca para o hospital para que o cliente aceite ser atendido por outro profissional.

Isso tem a ver com uma das características dos serviços: a variabilidade. Variabilidade quer dizer que os serviços dependem de quem, quando e onde são realizados. Quando você é a marca e atende numa clínica, seu negócio não tem valor de mercado. Se você tiver que vender sua clínica, ela praticamente não valerá nada porque o negócio é você. Quando você tem um hospital com uma marca despersonalizada, seu negócio tem valor de mercado porque ele não está centralizado em você.

Ser um negócio ou ter um negócio?

É a resposta a essa pergunta que vai definir se você precisa ou não de uma marca. É muito importante lembrar que quando você é o negócio precisa se prevenir tendo uma reserva financeira adicional. Afinal se você envelhece, o negócio envelhece. Se você adoece, o negócio fica doente. Se você sai de férias, o negócio também sai.

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Fábio Fidelis
Fábio Fidelis

Veterinário e Empresário do Hospital Veterinário Cambuá Mais de 10 milhões investidos no mercado pet. Revolucionou o Hospital Veterinário Cambuá em 5 anos, aumentou em mais de 40 vezes o seu faturamento Escreveu o livro VetBusiness: A Nova Era Milionária dos Empreendedores do Mercado Veterinário! Apaixonado em ajudar as pessoas sem coaching e enrolação Fazer as pessoas criarem a base financeira do seu negócio na área pet e fazer que sua clínica e pet shop dependa cada vez menos da sua presença física. Estudou Empreendedorismo na instituição de ensino Success Resources UK em 2015 a 2017 - Estudou Empreendedorismo na instituição de ensino Quantum Leap T.Harv Eker School em 2015 a 2017 - Estudou na instituição de ensino Curso de Gestão de Pessoas Sebrae em 2014 - Estudou Empreendedorismo na instituição de ensino Empretec - ONU (Organização das Nações Unidas) em 2014 - Estudou na instituição de ensino Curso de Gestão de Marketing Sebrae em 2013 - Estudou na instituição de ensino Curso de Gestão e Marketing Gioso em 2013